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segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Noticias do dia.

* Polícia usa Ozzy Osbourne para prender procurados

Sem pedir autorização à estrela do programa de TV The Osbournes, a polícia fingiu estar organizando uma festa na cidade de Fargo, no Estado de Dakota do Norte, em que o cantor seria um dos convidados.
As autoridades enviaram convites para 500 procurados pela Justiça. Mais de 30 deles caíram na armadilha e compareceram à “festa”, quando foram presos.
O vocalista da banda Black Sabbath iria fazer um show em um ginásio local – e essa foi a explicação dada pela polícia para justificar a presença dele na festa.
O delegado do condado onde tudo aconteceu, Paul Laney, disse que não teve a intenção “de desrespeitar o senhor Osbourne ou seu show”.
“O que fizemos foi uma colocar em prática uma técnica muito criativa de fiscalização da lei, atraindo indivíduos que tinham mandados de prisão, para que viessem até nós”, disse.
Mas Osbourne não poupou críticas à "criatividade" policial.
“Em vez de convocar uma coletiva para ficar se vangloriando, o delegado Laney deveria estar pedindo desculpas a mim por associar meu nome a essas prisões”, disse.
“É um insulto para mim e para meus fãs e mostra como esse delegado em particular é preguiçoso em seu trabalho.”

* Crocodilo agressivo passa a noite em delegacia

Um crocodilo agressivo foi "detido" e passou uma noite atrás das grades em uma região afastada do norte da Austrália, depois de ter atacado alguns turistas, informa a imprensa local. Após um dia de pesca, os veranistas tentavam retirar seu barco da água, na quinta-feira à noite no Clube Náutico de Nhulunbuy, quando um crocodilo tentou atacá-los, informa agência de notícias australiana AAP.
A polícia da pequena cidade, situada na península de Gove, divulgou alertas nas rádios locais até que o réptil foi capturado por agentes dos parques nacionais.

O animal passou a noite em uma cela da delegacia de Nhulunbuy e nesta sexta-feira deve ser levado para uma criação de crocodilos, segundo a polícia.

* Cachorro ofendido ganha processo na Polônia

Um tribunal de Varsóvia, na Polônia, decidiu que um partido de oposição ao governo deve pedir desculpas publicamente para o orador do Parlamento. Para o tribunal, o partido fez falsas acusações contra o cachorro do político em um anúncio de rádio.

O partido Esquerda e Democracia disse no anúncio que o cachorro schnauzer Saba, do orador Ludwik Dorn, destruiu móveis em escritórios públicos que ele usou em seu cargo anterior, como ministro do interior. Afirmou ainda que Dorn se recusou a pagar pelos danos.

Wojciech Malek, porta-voz do tribunal, disse que a corte concluiu que a informação era falsa. E ordenou o Esquerda e Democracia - uma aliança entre ex-comunistas e políticos de centro-esquerda – a pedir desculpas também no rádio. As transmissões devem ir ao ar três vezes por dia durante três dias.

O texto deve dizer que o partido "pede desculpas por espalhar inverdades quando alegou que o cão Saba destruiu os móveis do ministério, mastigando-os".

A Esquerda e Democracia recorreu da sentença. O líder Wojciech Olejniczak defendeu o partido, dizendo que as informações foram tiradas da revista "Wprost". "Nosso objetivo não era ofender o cachorro."

* Homem condenado por estupro culpa picada de aranha

Um homem que alegou ter estuprado uma mulher porque estaria sob os efeitos do veneno de uma aranha foi condenado a seis anos de prisão na Austrália.

Philip Ronald Spiers admitiu ao tribunal sentir remorso pelo que fez e contou que 12 dias antes de cometer o estupro havia sido picado por uma aranha. Ele disse ter procurado o hospital sentindo fortes dores de cabeça e sensibilidade à luz e afirmou que dias depois foi diagnosticado com meningite viral.

Ele alegou ao juiz que o veneno da aranha havia provocado uma reação que o levou a cometer o estupro, mas o juiz Peter Berman não acreditou nas explicações.

Segundo reportagem do jornal "Sydney Morning Herald", Spiers --que tinha 31 anos quando o crime ocorreu, em 1997-- ficou esperando do lado de fora de um supermercado na cidade de Maitland até que a vítima, que trabalhava como caixa, saísse do trabalho.

Assim que ela deixou o supermercado, Spiers a ameaçou com uma faca, a jogou dentro de seu carro e dirigiu até um local afastado, onde cometeu o estupro.

Em seguida, ele lavou a vítima com um álcool utilizado para fins industriais para apagar vestígios que pudessem identificá-lo como autor do crime.

Spiers deixou a mulher na mala do carro e ligou para a família dela duas horas mais tarde para que fosse buscá-la.

Ele só foi denunciado pelo crime em 2005, depois de ter se recusado a participar de um anúncio na televisão para a empresa onde trabalhava e de ter confidenciado a uma amiga que havia feito "uma coisa há muito tempo da qual se envergonhava" e de dizer que "não gostaria de ser reconhecido".


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